30/06/2012 - 19h54min - Atualizado em 30/06/2012 - 19h54min
Servidores públicos federais em Rondônia entrarão em greve
Entrarão em greve servidores do Ministério da Agricutlura, Ceplac, Funasa, Ibama, INCRA, INSS, Superintendência Regional do Trabalho, entre outros órgão do Governo Federal.
Porto Velho, RONDÔNIA - O Sindicato dos Servidores Públicos Federais
em Rondônia (Sindsef) divulgou, neste sábado, um comunicado informando
que os servidores entrarão em greve, por tempo indeterminado, a partir
das 8 horas do dia 4 de julho de 2012, próxima quarta-feira.
Segundo o comunicado assinado pelo presidente do Sindsef em Rondônia, Daniel Pereira, os serviços essenciais devem ser mantidos durante a greve.
Entrarão em greve servidores do Ministério da Agricutlura, Ceplac, Funasa, Ibama, INCRA, INSS, Superintendência Regional do Trabalho, entre outros órgão do Governo Federal.
As reivindicações são:
1- Reajuste de 22,08%
2- Paridade entre ativos e aposentados
3- Data-base
4- Política salarial com reposição das perdas
5- Retirada de todos os PLs que retira direito dos trabalhadores
6- Reajuste dos auxílios
7- Cumprimento dos acordos.
Durante a Assembleia que decidiu pela greve, o representante da Adunir, Delson Moreira, convidado pela diretoria, falou da importância da união entre os servidores da mesma categoria e de outros sindicatos afins. “Se todos se conscientizarem dessa importância, os efeitos surgirão”, finalizou.
O representante do IFRO, Tiago Lins, disse que esse é o momento de paralisar, porque o governo federal precisa saber que os seus servidores estão descontentes.
O presidente da entidade, Daniel Pereira, disse que o governo federal quer apresentar uma proposta para a categoria somente no dia 30 de julho. “É muito tempo para esperar, não podemos mais ser enrolados”.
Herclus Coelho foi enfático ao dizer que o governo Lula vive agora abraçado com Maluf em São Paulo e nunca se preocupou com os servidores federais, a exemplo de sua companheira Dilma Rousseff.
Mário Jorge defendeu a unificação das categorias para enfrentar o governo federal e a urgente organização do Comando de Greve.
Paulo Vieira disse que é importante unir, mas os servidores devem ter a consciência para a paralisação e não fazer de conta que está em greve. O resultado das reivindicações vai depender dos servidores parados.
Segundo o comunicado assinado pelo presidente do Sindsef em Rondônia, Daniel Pereira, os serviços essenciais devem ser mantidos durante a greve.
Entrarão em greve servidores do Ministério da Agricutlura, Ceplac, Funasa, Ibama, INCRA, INSS, Superintendência Regional do Trabalho, entre outros órgão do Governo Federal.
As reivindicações são:
1- Reajuste de 22,08%
2- Paridade entre ativos e aposentados
3- Data-base
4- Política salarial com reposição das perdas
5- Retirada de todos os PLs que retira direito dos trabalhadores
6- Reajuste dos auxílios
7- Cumprimento dos acordos.
Durante a Assembleia que decidiu pela greve, o representante da Adunir, Delson Moreira, convidado pela diretoria, falou da importância da união entre os servidores da mesma categoria e de outros sindicatos afins. “Se todos se conscientizarem dessa importância, os efeitos surgirão”, finalizou.
O representante do IFRO, Tiago Lins, disse que esse é o momento de paralisar, porque o governo federal precisa saber que os seus servidores estão descontentes.
O presidente da entidade, Daniel Pereira, disse que o governo federal quer apresentar uma proposta para a categoria somente no dia 30 de julho. “É muito tempo para esperar, não podemos mais ser enrolados”.
Herclus Coelho foi enfático ao dizer que o governo Lula vive agora abraçado com Maluf em São Paulo e nunca se preocupou com os servidores federais, a exemplo de sua companheira Dilma Rousseff.
Mário Jorge defendeu a unificação das categorias para enfrentar o governo federal e a urgente organização do Comando de Greve.
Paulo Vieira disse que é importante unir, mas os servidores devem ter a consciência para a paralisação e não fazer de conta que está em greve. O resultado das reivindicações vai depender dos servidores parados.
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