A Direção Geral do
Campus bem que tentou mais uma vez enfraquecer o movimento grevista
em Porto Velho, mas não conseguiu.
Dessa vez foram os
servidores da CGTI - que mesmo tendo assegurado a manutenção dos
serviços de internet, rede e de atendimento às solicitações de
urgência durante o período de paralisação, por meio do sistema de
revezamento – foram impedidos de participar dos treinamentos
oferecidos pelo MEC e em parceria com a Escola Superior de Redes,
treinamentos que não teriam custo algum para o Campus Porto velho.
O SINASEFE interveio
junto ao Reitor, mostrando que perder este tipo de treinamento
representa um grande prejuízo aos trabalhos do próprio Instituto,
especialmente no apoio à EaD, processos seletivos, disponibilidade e
manutenção dos sistemas educacionais em funcionamento e manutenção
de laboratórios para aulas práticas. Dessa forma, as formações
foram asseguradas aos profissionais na palavra do Reitor.
Isso é mais uma prova de
que a intransigência não vence o diálogo e uma categoria unida.
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